Vamos começar assim: Design Thinking é uma abordagem. UX é uma cultura, uma mentalidade. Design Thinking é UMA DAS MUITAS FERRAMENTAS pra se utilizar quando você trabalha em uma empresa cuja cultura é o UX, ou seja, uma cultura de projetar experiências CENTRADAS NO USUÁRIO.
Mas tanto o UX quanto o Design Thinking possuem princípios semelhantes, pois ambos se fundamentam nos 3 pilares do Design:
Empatia, experimentação e colaboração.
Design Thinking é profissão? Não, mas UX Design é sim.
Portanto, UX não é Design Thinking.
Agora sim, eu vou trazer os conceitos de Design Thinking e de UX.
O Design Thinking é uma abordagem iterativa que busca entender o usuário e confrontar suposições para encontrar estratégias e soluções para resolver um problema. É uma ferramenta poderosa para INOVAÇÃO, ela tem como objetivo dissolver mindsets, gerar o caos, desconstruir...
A confusão vem por conta das 5 etapas do Design Thinking, sugeridas pela metodologia clássica da d.School (Instituto de Design de Stanford):
– Empatia: pesquisa centrada no usuário com o objetivo de compreender seus anseios, dores, necessidades e objetivos.
– Definição: trabalho de síntese dos dados obtidos na fase de empatia, buscando definir um foco para um determinado problema.
– Ideação: geração de ideias e exploração de possíveis soluções, utilizando técnicas e ferramentas colaborativas.
– Prototipação: etapa de “materialização” da solução proposta que será colocada à prova, preferencialmente, num contexto próximo do real.
– Teste: etapa fundamental cujos resultados são usados para o refinamento da solução proposta ou redefinição do problema inicial.
E o conceito de UX?
O UX utiliza diversos métodos e processos para projetar uma jornada contendo artefatos que poderão, juntos, proporcionar uma experiência positiva para o usuário.
O UX não cria experiência, ele cria os artefatos e projeta a jornada. A experiência pertence apenas ao usuário.
Quer ver como funciona na prática? Leia mais em: Design Thinking: Superando as Restrições
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